Há muito tempo o Governo Federal vem tentando tirar a imagem de que o Brasil é o país da libertinagem, onde as mulheres “são liberadas” e como a “Geni” da música do Chico Buarque: dão pra qualquer um. Com esse pensamento boa parcela de turistas chega aqui e fica nas praias assediando as mulheres e até as crianças na esperança de ter prazer com o turismo sexual. Incomodam a sociedade geral.
Como se não bastasse essa danosa prática para a imagem do Brasil no exterior, o Rio está colocando em prática o desejo dos administradores, Governador Sergio Cabral e do Prefeito Eduardo Paes, em transformar o Rio na “Capital Mundial Gay”, dito em várias matérias veiculadas, inclusive aqui em Goiás.
Eles descobriram que o Turismo Gay é mais rentável e atrai muitos dólares e turistas. Vão transformar o nosso Rio em prostituta de luxo, venderão as belezas da Cidade Maravilhosa para atrair e ganhar o dinheiro com os homossexuais, que vão desembarcar por lá, também, pensando que o Brasil é o país da libertinagem, onde nudez e sexo são liberados entre os iguais é liberado. Será que os cariocas em geral querem isso? Essa imagem de paraíso gay para o nosso Rio? Os cariocas foram consultados?
Essa não é uma visão homofóbica como vão dizer alguns radicais da pretensa Ditadura Gay no Brasil. Mas uma questão de bom senso, de discernimento cuidadoso do que vai acontecer para a maioria das famílias na Cidade Maravilhosa se o projeto for adiante.
A homossexualidade não é uma prática normal, ela é aceita e compreensiva socialmente, é um comportamento que deve ser respeitado pela sociedade em nome da liberdade individual, com toda garantia que as pessoas têm direito. O que não se tolera são os excessos do que se vê nas Paradas Gays, como beijos e outros gestos indecorosos de uma minoria em meio ao público geral, nas ruas e nas praças. Fazem cenas românticas públicas buscando tornar uma situação que não é natural em normal, na marra, se impondo na sociedade e isso não deve ser assim. Muitas vezes, fazem mesmo por afronta contra costumes e pessoas que presenciam o que não querem, e essas também tem o direito de discordar.
Exemplo: Uma família chega à praia com crianças ou adolescentes e depara-se com beijos e agarras entre dois homens ou duas mulheres. O que vai se passar na cabeça dessas crianças e adolescentes que estão mentalmente em formação? Como os pais de uma formação natural vão se sentir ao ver os filhos expostos a uma situação que ainda não vão entender? Não vai ser desconfortável para a maioria das famílias passearem no Rio? Será que não vai aumentar a homofobia? Já pensaram nisso? Quantas milhares de famílias turistas vão deixar de visitar o Rio por essa situação?
O direito de um acaba quando começa o do outro.
Eu mesmo, que sempre tive orgulho de ser carioca de S. Cristóvão, já sinto um descontentamento de ter nascido na futura Capital Mundial Gay – como eles dizem nas reportagens. Não é uma questão de homofobia, mas também tenho o direito e liberdade de não concordar com isso. O Rio tem que ser uma cidade plural, aberta para todos e não a cidade de gays, machões, pervertidos ou traficantes, mas que seja apenas o Rio: a Cidade Maravilhosa que recebe a todos, sem excesso desse ou daquele seguimento social. Lembrando que em excesso até água mata!
Veja alguns roteiros no link: http://www.riog.com.br/us/turismo_gay_mapa.asp
Fonte: Notícias
Roteiro Gay já existente no Rio
16 de nov. de 2009
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