5 de ago. de 2010
Continua a covardia iraniana em nome do Alcorão
O dia estará claro no Irã. A multidão vai estar ansiosa na praça, tendo ao centro do lugar o motivo das atenções: o buraco feito na vertical – assim como uma cisterna do terror. Vendedores ambulantes comercializam no esperado evento, o agito é grande.
Um aparato policial chega e da viatura desembarca uma mulher manietada, em estado de choque pelo medo. Olha ao redor milhares de desconhecidos que querem a sua morte sem mesmo conhecer a fundo as razões da paixão que a levou a cometer adultério contra um defunto.
Grande parte da multidão vibra, outros em menor número arriscam protesto e os familiares e amigos choram. Os policiais passivos cumprem o que determina a Lei islâmica.
A mulher é colocada no buraco. Um sinal. As pedras começam a sair dentre as pessoas, algumas atingem o rosto e a cabeça, o sangue começa a escorrer dos ferimentos. Outras pedras, outra mais, até o fim indefeso de mais uma vítima do islã.
Esse é o destino previsto para Sakineh Ashtiani(foto acima), condenada em maio de 2006 por ter tido relações sexuais com dois homens após a morte do marido (ou seja, era viúva).
Os dois canalhas não aparecem em momento nenhum do episódio. A princípio desejaria que ambos buscassem no suicídio uma forma honrosa de se redimirem, mas creio que vivendo com a consciência pesada do que fizeram tenham vida e sofrimento longos, talvez maiores do que Sakineh – embora menos violento.
Como pode nos tempos da modernidade convivermos com esse tipo de punição, os iranianos são tão avançados na tecnologia e na vontade de ter uma bomba atômica, mas são tão primatas em suas leis? Outra covardia será cometida em nome de Alah. Creio que Alah (Deus) não quer isso na sua história. Mas os homens o fazem, inclusive protegendo outros homens. Ela não poderia “adulterar” sozinha. Onde estão os dois canalhas?
Não tenho intenção de conhecer o inferno. Mas perguntaria a Maomé o que ele acha disso tudo? É esse o Alcorão, a bíblia muçulmana, que querem implantar para os ocidentais com suas “leis” islâmicas?
Eles poderiam seguir ao “profeta” Jesus (profeta pra eles no Alcorão) quando os escribas e fariseus trouxeram à sua presença uma mulher surpreendida em adultério e, fazendo-a ficar de pé no meio de todos disseram a Jesus: Mestre, esta mulher foi apanhada em flagrante adultério.
E na lei nos mandou Moisés que tais mulheres sejam apedrejadas; tu, pois, que dizes?
Isto diziam eles tentando-o, para terem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia na terra com o dedo.
Como insistissem na pergunta, Jesus se levantou e lhes disse: Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra.
E, tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão
Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela própria consciência, foram-se retirando um por um, a começar pelos mais velhos até aos últimos, ficando só Jesus e a mulher no meio onde estava.
Erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém mais além da mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?
Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais.
De novo, lhes falava Jesus, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida.
Eu sigi a Jesus!
Fico até entristecido quando vejo brasileiros e brasileiras, muitos jovens, principalmente moças e meninas, adotarem o islamismo como fé vivendo num país livre e democrático, com liberdade religiosa (graças a Deus!). Sabe-se lá por que fazem a opção por uma seita que reprime de todas as formas e ainda praticam as atrocidades e covardias irracionais milenares. Optaram pela opressão em meio a liberdade Cristã.
Que o Senhor, em nome de Jesus, terá misericórdia de Sakineh como Jesus – que é Deus e até mesmo profeta para eles - teve da mulher adultera, pois “eles não sabem o que fazem” no topo da sua ignorancia religiosa.
Colabore com a tentativa de impedir a morte de Sakineh no link abaixo:
http://www.liberdadeparasakineh.com.br/
Preparação para apedrejamento no Irã
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