O Centro de Goiânia amanheceu, no dia 30 de junho de 2017, tomado por policiais militares que estavam à espera da manifestação que aconteceria, inicialmente, na Praça do Bandeirante. Porém, os organizadores optaram por começar o ato no início da Avenida Goiás, na Praça Cívica.
O desconforto inicial do goianiense ficou para os usuários dos ônibus do eixo Anhanguera. Manifestantes retiveram a saída dos veículos na garagem por algumas horas, mas após as oito horas liberaram a saída e o transporte se normalizou.
O que inicialmente deveria ser um dia de paralisação, greve por 24 horas, se transformou em um ato de protesto que reuniu sindicatos, Centrais Sindicais – menos a Força Sindical, movimentos estudantis como a União Nacional dos Estudantes (UNE) e União Estadual dos Estudantes (UEE), além de Organizações Sociais como o Movimento dos Sem Terra (MST). Participaram centenas de manifestantes representando várias categorias de trabalhadores e estudantes.
Com discursos contundentes contra o Governo Federal, o Presidente Michel Temer e contra os atrasos contidos nas reformas Trabalhista e Previdenciária que tiram direito dos trabalhadores, os líderes do movimento mostraram aos transeuntes da região, através do som no Trio Elétrico, toda a indignação com o que está acontecendo no país.
O dia no Centro de Goiânia foi praticamente normal, o comércio e as empresas funcionaram normalmente. As pessoas se espantaram com a grande presença da Polícia Militar com viaturas convencionais, do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), do Batalhão de Choque e até a Cavalaria. Esperavam uma guerra que não aconteceu.
No final da manhã o grupo saiu em passeata da Praça Cívica até a Praça do Bandeirante, seguindo pacificamente pela Av. Goiás. Foram escoltados atentamente por cavaleiros da PM GO. Aos pés do Bandeirante e cercados por muitos policiais, os líderes fizeram discursos rápidos, mantendo o teor de antes em seguida a manifestação foi encerrada sem incidentes.
O desconforto inicial do goianiense ficou para os usuários dos ônibus do eixo Anhanguera. Manifestantes retiveram a saída dos veículos na garagem por algumas horas, mas após as oito horas liberaram a saída e o transporte se normalizou.
O que inicialmente deveria ser um dia de paralisação, greve por 24 horas, se transformou em um ato de protesto que reuniu sindicatos, Centrais Sindicais – menos a Força Sindical, movimentos estudantis como a União Nacional dos Estudantes (UNE) e União Estadual dos Estudantes (UEE), além de Organizações Sociais como o Movimento dos Sem Terra (MST). Participaram centenas de manifestantes representando várias categorias de trabalhadores e estudantes.
Com discursos contundentes contra o Governo Federal, o Presidente Michel Temer e contra os atrasos contidos nas reformas Trabalhista e Previdenciária que tiram direito dos trabalhadores, os líderes do movimento mostraram aos transeuntes da região, através do som no Trio Elétrico, toda a indignação com o que está acontecendo no país.
O dia no Centro de Goiânia foi praticamente normal, o comércio e as empresas funcionaram normalmente. As pessoas se espantaram com a grande presença da Polícia Militar com viaturas convencionais, do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), do Batalhão de Choque e até a Cavalaria. Esperavam uma guerra que não aconteceu.
No final da manhã o grupo saiu em passeata da Praça Cívica até a Praça do Bandeirante, seguindo pacificamente pela Av. Goiás. Foram escoltados atentamente por cavaleiros da PM GO. Aos pés do Bandeirante e cercados por muitos policiais, os líderes fizeram discursos rápidos, mantendo o teor de antes em seguida a manifestação foi encerrada sem incidentes.