Não existe pessoa nesse planeta que não tenha se questionado ou assistido matéria na mídia com a terrível conclusão: Quem planta não está dando conta de alimentar a toda a humanidade. Ou seja, o alimento estará cada vez mais caro e escasso.
Com isso os governos e a ONU - com as melhores das intenções- tem difundido uma “paz” que não existe, organização que não tem força pra impedir ou acabar com conflitos, a paz nunca chega ativamente nas nações em conflito antes que milhares morram, muito menos se o conflito acontece numa nação pobre da África ou Ásia, sem grande importância econômica. Vão morrer pessoas no terceiro e quarto mundo, para que outras pessoas do segundo e primeiro possam desenvolver e curtir sua obesidade em paz.
Mas a manutenção de guerras custa caro. Não o preço das vidas de lado a lado, mas do material bélico utilizado. Como exterminar os mais fracos para a sobrevivência dos mais fortes (principalmente na economia)? Como exterminar os mais pobres para que os mais ricos fiquem vivos sem gastar muito como numa guerra? As doenças mortais!
Alguém duvida que doenças modernas com vírus como o HIV, H1N1, Ebola, etc. que provavelmente foram criados em laboratórios, misteriosamente, fazem vítimas fatais nas pessoas mais carentes da humanidade? Em nações muito povoadas e economicamente sem expressão para os países ricos?
Doenças que se considerava praticamente extintas, no Brasil, por exemplo, estão ressurgindo e matando de Cólera, Sarampo, Varíola e Tuberculose. Sem contar o HIV e o H1N1, vírus que estão matando brasileiros e outras pessoas mundo a fora.
Quem morre com essas doenças fatais? Os mais desprotegidos e menos produtivos: Os idosos e as crianças. Os idosos para que morram logo em sobrevivência de outros mais produtivos e fortes e as crianças para controle da natalidade mundial, só nos países prósperos a expectativa de vida do idoso aumenta, mesmo assim as doenças matam bastante.
Repito o questionamento acima: Quem planta não está dando conta de alimentar a todos que precisam comer. É uma questão desumana de sobrevivência da espécie na Terra. O mais forte se livrando do mais fraco.
Que métodos estariam sendo utilizados? O leitor deve estar se perguntando. Eu respondo: O método tradicional de terrorismo (aí não falamos só dos terroristas orientais islâmicos, mais também de ocidentais mesmo) que é alguém infectado de um país entrar em outro deliberadamente para difundir uma doença mortal, a AIDS por exemplo. Na segunda guerra mundial, exemplificando melhor, existiam prostitutas que contaminadas com sífilis e gonorréia contaminavam os marinheiros para depois espalhar a doença nos navios e nas mulheres de seu país de origem.
Outro método muito usado é o de enviar alimentos tipo exportação com uma parte da carga contaminada propositadamente para disseminar doenças fatais. Ou de maneira mais direta. Vejamos a história mais recente do Brasil: Containeres com roupas e outros dejetos hospitalares foral flagrados nos portos de Santos e Pernambuco. Esse material usado em hospitais de outro país, em Pernambuco especialmente, era reciclado e vendido numa feira ou diretamente para pessoas como avental de cozinha, jalecos, etc. E ainda os vários containeres de lixo variado vindos da Inglaterra para o Brasil.
Nos container com lixo hospitalar continha seringas usadas e outros apetrechos médicos descartados. Isso vinha sendo importado, segundo investigação policial, por mais de 10 anos e só recentemente foi descoberto. Será que esse material vendido por brasileiro inescrupuloso e usado por alguém poderia ter contaminado e disseminado alguma doença grave?
Outra forma de baixo custo seria a pulverização de vírus na atmosfera, a milhares de quilômetros acima do espaço aéreo das nações, onde os radares, abaixo, não detectam a presença de aviões intrusos.
Aviões são vistos comumente no céu de Goiás soltando umas nuvens de pulverização. Não são aquelas longas linhas de fumaça que também são vistas vez por outra. De onde vêm essas aeronaves? Decolaram e pousaram onde? Qual a empresa e quem autoriza esses vôos? O que estão jogando no nosso ar? Nunca vi ninguém questionas nossas autoridades governamentais ou da aeronáutica sobre o assunto. Vejo muitos questionamentos sobre Discos Voadores, mas esse fato mais grave e que pode estar lançando vírus mortais sobre nós ninguém fala.
Alguns dizem que é pesquisa meteriológica. Mas pesquisa de que órgão? Quem autoriza? Que resultados tem? Que universidade ou entidade de pesquisa no Brasil assume esses vôos? Aí, ninguém sabe, ninguém conhece, acho que nem o governo.
Disseminadas por vírus criados as doenças fatais vão fazer muitas vitimas no terceiro mundo, algumas no segundo mundo e poucas no primeiro. O leitor sabe o por quê? Eu respondo: Quem cria o vírus cria o antídoto. As pobres e infelizes pessoas do terceiro mundo não têm acesso nem a alimentação muito menos a vacinas, são enviadas doses paliativas que nunca atende a demanda de doentes – uma ação de alguns governos e ONGs internacionais como forma de limpar a consciência doam algumas vacinas, mas fazem alguma coisa. Porém o fim da maioria de velhos e crianças de uma nação pobre é sofrimento e ...morte.
No segundo mundo, os países se esforçam para socorrer seus compatriotas, se endividam comprando vacinas, tentam pesquisas de última hora pra chegar a uma cura. Algumas pessoas morrem, principalmente os idosos e as crianças.
No primeiro mundo. Logo há uma comoção geral e as vacinas são distribuídas em campanhas públicas onde a maioria fica imunizada, apenas alguns poucos vão morrer, por sinal, também os velhos e crianças, lógico em número bem menor que os desafortunados do terceiro mundo.
A situação é tão séria que os agricultores e pecuaristas, entre outros, estão partindo para os transgênicos. Sementes modificadas para os alimentos ficarem maiores, bons para o consumo em menos tempo e a baixo custo e mesmo assim existe a dificuldade, pois a concorrência do livre comércio internacional acaba causando danos misteriosos a plantações de um país. Eu explico: Um país “torce” para que a safra de outro que é concorrente em determinado produto tenha doenças e se perca. Assim o pais que viu o estrago no outro concorrente pode vender e exportas mais.
Parece loucura, mas é realidade. Nãos se assustem: “Assim é a humanidade!”
Que Deus nos guarde e tenha misericórdia dos que sofrem na mão do homem ganancioso.
Por João Carlos Barreto
Editor Goiás em Notícias


